Rose era uma
garota
Bem bonita e
esquisita
Em tudo, e
sempre ao seu redor
Estava sempre na
fita
Tinha manias
estranhas
Que ninguém a compreendia
Imaginem só
vocês
Que chocava
noite e dia
Chocava os ovos
da tumã
Galinha que ela
ganhou,
De tanto brincar
com a tumã
Os ovos todos goraram
Novamente a tumã
botou
Grandes ovos,
cheio o ninho!
A Rose não dava sossego
Queria ver os pintinhos
Coitada da
galinha tumã
Nem conseguia
comer,
Do colo da Rose
não saia
Pintinhos não
ela podia ter
A mãe da Rose
achou
Que devia por um
fim
Nessa mania da
filha
Ficou resolvido
assim:
Desmancharia o
ninho
E a tumã
venderia
Fez tudo isso à
noite
Mas quando
clareou o dia...
Rose foi para o
ninho
E mais nada
encontrou
Queria a galinha
tumã
E não mais se
alimentou
Ficou tristonha
e doente
Que a mãe
desesperou
Levou pra benzer
a Rose
E até o padre
chamou
Mas, nada disso
deu jeito
Na tristeza da
menina
Então a mãe
liberou:
Pode ir brincar
filhinha!
Com pilhas bem
pequenininhas
De um radinho
que a mãe tinha
Encheu novamente
o ninho
Era a solução
que vinha!
A Rose se animou
Arrumou outra
galinha
E desse dia em
diante
Passou a chocar
pilhinhas
São manias de
crianças
Mas, tudo isso é
saudável
Elas crescem e
tudo passa
Basta com elas
ser amável!
Linda.
ResponderExcluirParabéns!!!!!
Tem um blog, recolhendo poemas infantis para colocar em um livro as melhores.
Vou tentar localizar para você.
Beijos!!!
As crianças apegam-se facilmente a seus animais... bem, os adultos também! Eu que o diga!
ResponderExcluirLindo conto em poesia!Um amor!! beijos,chica
ResponderExcluirOlá!Boa tarde
ResponderExcluirVan!
...seus poemas infantis são belos, me faz voltar no tempo!E qual criança não teve um "animalzinho" de estimação, né não?Adorei!Parabéns!
Boa quarta feira!
Beijos
Que fofura minha querida parabéns.
ResponderExcluirComo e bom voltar a ser criança cheia de esperança! Parabéns pela suavidade,encanto e ternura de quem tem uma criança lá no fundo de sua alma!
ResponderExcluirBeijos
Andre Luiz